quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Festas Populares em Tempo de Pandemia

 Este foi o tema da entrevista que dei ao  professor doutor Antonio Fausto Neto para o CISECO - Centro Internacional de Semiótica e Comunicação e que compartilho por aqui.




5 comentários:

  1. Excelente entrevista. Uma verdadeira aula de dois grandes conhecedores do tema.

    ResponderExcluir
  2. Hoje, finalmente, assistimos com mais atenção à longa e excelente entrevista de nosso querido colega Osvaldo a CISECO. Aula de folkcomunicação conduzida com bastante clarividência, de forma sobretudo simples e bem elucidativa para pessoas como nós incipientes desta importante disciplina.
    Osvaldo, discorreu sobre suas já extensas pesquisas de campo nesta área, em especial nas festas populares, explanando conceitos de situações ou novos sentidos que "vire e mexe" observamos nas apresentações das mídias.
    Destacamos, por exemplo, o fenômeno do "jornalismo de resignificação da atualidade". Outro, o antigo "portador de novidades" que Osvaldo cunhou com muita propriedade de "ativista midiático" na conjuntura atual.
    Muitíssimo grato Osvaldo por esta sua profícua contribuição também aos estudos cultura popular .
    Affonso Furtado

    ResponderExcluir
  3. Uma excelente entrevista do prof. Osvaldo Trigueiro, vale conferir amigos. Assisti, coisa de mestre de grande nível. Parabéns amigo, paraibano talentoso e competente...

    Severino Vicente
    Pres. Comissão Nacional de Folclore

    ResponderExcluir
  4. Meu caro Osvaldo, já assisti e reforço sempre minha admiração pelo seu trabalho e lhe digo que há poucas pessoas com sua capacidade nesta área.
    Vc andou bem junto com Roberto Bejamin e com Marques de Melo.
    Apreendeu vem o que foi necessário e foi além, vc amplia a teoria.

    Meus respeitos!!

    Marlei Sigrist

    ResponderExcluir
  5. Queridos amigos Rosinha e Osvaldo

    Lamentavelmente, devido minha ausência nestes últimos dias, somente hoje li seu e-mail relatando sua brilhante entrevista. Porém, por três vezes tentei enviar-lhe uma mensagem e as mesmas não seguiram para você. Certamente, minha ignorância em termos de computação não permitiu que as mesmas seguissem viagem. Agora, pelos meios tradicionais envio esta fazendo levar a você meus cumprimentos pela brilhante entrevista. Tal feito permitiu-me recordar minhas muitas idas ao Encontro de Laranjeiras, quando então, Luis Antônio Barreto se esmerava na recepção dos convidados, propiciando-lhes um perfeito ambiente de confraternização.

    Sua mensagem encheu-me de saudade dos velhos companheiros, permitindo recordar muitos deles com os quais eu convivia com frequência quando de minhas idas ao Nordeste pela Campanha de Folclore. Você cita Roberto Benjamim. Pois ele, nas minhas muitas idas a Recife, sempre me aguardava com um programa já montado. Lembro-me de um dia quando levou-me a conhecer um juremeiro de Goiana e o poróprio juremal. Pois, daí me encantei com a jurema, planta sagrada, passando a estudá-la em profundidade. Sobre ela escrevi vários textos publicados em revistas especializadas, lembrando, ainda, que neste momento estou com um em andamento, num estudo etnofarmacobotânico, visando uma bordagem tendo em vista sua psicoatividade.

    E Beatriz Gois Dantas, então? Como foi maravolhoso conviver com ela naqueles dias de Encontro.

    Sabe, são tantas a recordações, as quais, certamente, não cabem numa simples missiva. Mas, graças a você, garanto ter passado momentos de deliciososde recordações lendo seu e-mail, não me esquecendo, também, dos dias marvilhosos que passamos, eu e Mário, na companhia de você e Rosinha nessa cidade acolhedora onde moram.

    Bem, Osvaldo, é com enorme prazer que retomo este contato com vocês, desejando-lhes junto a seus filhos, noras e netos, uma noite de Papai Noel repleto de Graças e nossos mais carinhosos abraços.

    Maria Thereza Camargo

    ResponderExcluir